O embarque em Bremerhaven, um dos maiores portos da Europa, às margens do Rio Weser, traz curiosa excitação.
De Bremen para este porto o trem leva 34 minutos cravados. No trem, e por todo lado, um universo de gente de todas as cores, tipos e etnias. Esta diversidade recente enriquece, traz vantagens para todos.
Aqui em Bremerhaven o Atlantic Hotel Sail City, à beira-mar, nos recebe com água de hortelã e maçãs. A sauna, toda de vidro, tem a forma de um barco e as duchas bem fortes, revigoradoras.
Bremerhaven, com 110 mil habitantes, limpíssima, agradável é, essencialmente, cosmopolita. Os belos e modernos edifícios —como o centro de conferências em forma de zepelim e o hotel — acentuam o contraste entre a tradição do museu e a história intrigante de navios antigos.
Um barco a vapor, pesadão — DE Wal, 1937-1990 — uma relíquia-navegante satisfaz o desejo dos saudosistas lançando-se ao mar, de vez em quando, com uma tripulação de voluntários:
Tudo cuidadosamente restaurado.
Um submarino-veterano nos faz surpresa.
Finalmente, uma van nos leva ao MS Albatros, da Phoenix. É o ponto inicial para a Groenlândia:
A partir daqui tudo é novo, principalmente, se nos tornamos disponíveis para mais uma primeira vez!