Belfast – Irlanda do Norte

No miolo de Belfast não dá para perceber a, ainda inacreditável, separação entre protestantes e católicos. A cidade é considerada a segunda, depois de Tóquio, em gentileza e boa recepção aos turistas. Saboreamos isto em duas ocasiões quando, na rua, consultávamos um mapa e as pessoas se aproximaram afavelmente para ajudar.

Ainda, próximos aos principais pontos de ônibus, há grupo de rapazes uniformizados orientando as direções e levando os turistas aos ônibus certos — um luxo! Os de turismo percorrem todas as atrações com curtos intervalos e funcionam no sistema dropon/dropoff: o sobe-e-desce-onde-quiser. Quando se sai do centro, a imagem da cidade vai se transformando. Muitas grades, edifícios abandonados, casas e prédios públicos cercados, arame farpado nos muros; é uma pena!

Belfast está empobrecida, como em geral a Irlanda do Norte. Certamente a profunda divisão religiosa (!) tem grande parte na decadência econômica e social. Gera grande perplexidade o alto muro separando os bairros Shankill (protestante) e o mais pobre Falls (católico). Aqui aumenta consideravelmente o abandono, as cercas tomando conta de praças e conjuntos residenciais. Uma funda sensação de impotência ao nos aproximar dos portões que se fecham todas as noites às 21:00, bloqueando entrada e saída entre os bairros.

Há, conforme a imprensa e relatos individuais, ação de grupos paramilitares fomentando a discórdia sob a omissão do governo. Felizmente, há grupos idealistas de católicos e protestantes trabalhando em conjunto para reverter esta realidade. Visitamos um prédio — exatamente no limite dos bairros — com escola, oficinas e campo de futebol onde os jovens dos “dois lados” se encontram, aprendem ofícios e jogam bola. São alentadores o programa e os resultados, lentos mas progressivos, deste pessoal.

Em tempo, perambulamos por dois dias por esses bairros e não tivemos problema algum com segurança.

De Dublin para Belfast, onde passamos três dias, conseguimos atingir nossa proposta já há algumas viagens: turismo leve! Fomos para lá apenas com nécessaire e a mochila com iPad. Sem bagagem a gente já não é mais turista e faz uma diferença impressionante! Só experimentando…

Aparência

Para alguém…

Corres saltitante
para o abismo!
Buscas gente brilhante
só em coluna social.
Gastas dias preciosos
atrás dos poderosos
vazios, tristes, pobres
de prazer e de ternura.
Desperdiças a esmo
tempo, suor, doçura
fugindo de ti mesmo.
Trocas as tuas origens
a emoção mais pura
por luzes e miragens.
Segues a via da loucura!

                 

Além desta carta
Posso ser, apenas, espectador…

Copyright ©2013 Maria Brockerhoff

Blue Jasmine — filme de Woody Allen

Mais uma vez, o grande cineasta desnuda, como por acaso e de forma divertida, a natureza humana. Combina magistralmente humor e profundidade para retratar cada um de nós na tela. É um filme rico para quem estiver disposto a uma viagem interior, a repensar os motivos, as razões do cotidiano e as — aparentemente pequenas — concessões diárias ao parceiro/parceira, à família, ao consumo… enfim, a agir como Jasmine, absolutamente incapaz de conversar sobre a escolha de um possível curso para uma possível profissão.

Certamente muitos pensarão estar aquela gente muito longe de nós; ledo engano! Seguindo a característica principal — a leveza e a ausência de “dramalhão” — Woody Allen mostra como cada uma das irmãs é capaz de enxergar, com lucidez, as soluções… …para a outra! Jamais para si mesma. Outro ponto abordado é a falta de discrição generalizada; todos “contam” tudo de todos. Não há cuidado algum pelo sentimento e pela privacidade do outro.

A vista da baía de San Francisco e da Golden Gate traz saudades, as músicas de primeira, os atores muito bons. Nem faltou a pequena armadilha presente em todos os filmes. Desta vez, Jasmine, em mais um acesso de megalomania, típico de gente insegura e vazia, diz ter viajado de primeira classe. Em retrospectiva, pode-se constatar que os assentos do avião, nas primeiras cenas, não são de primeira; nem mesmo de classe executiva! 😉

O filme nos acompanha e, como toda boa história, continuamos a trama da carente Jasmine e do pessoal em torno como se fizesse parte do nosso aqui e agora.

Bert Hellinger — o mago das constelações familiares

O psicanalista de 87 anos é uma delícia de gente! Sim, é a conclusão depois do privilégio de ouví-lo em três ocasiões diferentes, por períodos prolongados.

Bert Hellinger atingiu o último degrau da sabedoria, da grandeza: o da simplicidade. É sereno, de gesticulação mínima e de um bom humor admirável. Aliás, o bom humor é manifestação explicíta de inteligência.

A princípio, não queria a publicação pelo “perigo da generalização”. A base filosófica de Bert Hellinger é: cada caso é único, especial, particular; daí a terapia única, especial, particular. Finalmente, para maior reflexão, publicaram-se os livros e, para quem estiver disponível, são muito bons.

Perdoe, Bert Hellinger, a expressão “mago”. Posso ver seu significativo sorriso… um levíssimo arquear de sobrancelha. Você tem toda razão. Não, não há nada de sobrenatural, de espíritos, de magia, de energia oculta, de outras explicações esotéricas e/ou místicas para os resultados da atuação de Hellinger. O mago, neste caso, quer dizer, competência, seriedade, uma irrefutável base técnica, observação pertinente, humildade, compreensão das causas e e efeitos.

Vejamos a profundidade de uma proposição de Hellinger; as relações humanas são, fundamentalmente, trocas. Na maioria dos casos os pratos de dar e receber desta balança se desequilibram — ou alguém recebeu muito mais ou doou muito pouco. Normalmente, aprendemos que, se você recebe o bem, deve retribuir com o bem… eh! Qual a novidade disto? Aqui, nenhuma.
Contudo, vem o insight ímpar de Hellinger, indicando o caminho — se você receber algo ruim, deve retribuir na mesma moeda, com uma substancial diferença:

Quando receber o bem, retribua-o um pouco maior.
Ao receber o mal, retribua-o um pouco menor.

Futebol e foguetório

“Nunca antes neste país” se viu tanta falta de civilidade, tanta “quebra de decoro” em todos os níveis, em todas as profissões, em todas as faixas etárias, em todos os graus de escolaridade!

Os índices de violência, de analfabetismo, de pobreza, de corrupção são negados, sistematicamente, pelas altas esferas governamentais; desconsideram a validade de TODAS as pesquisas, onde se aponta qualquer aspecto negativo “deste país”. Ao invés de verificar as causas, os fundamentos da pesquisa, claro, o desgoverno “deste país” prefere ignorar ou negar os FATOS. Essa omissão gera reflexos e resultados indesejados em todas as áreas.

Um exemplo disto é a exacerbação da selvageria dos foguetórios e buzinaços neste domingo — 10 de novembro de 2013 — como em centenas de outras ocasiões. Não há limites para a conduta inqualificável, grosseira, de grupos de vândalos, muitos de bairros nobres, classe AA, da capital mineira. Isto, também, é uma forma de violência.

O foguetório — com bombas cada vez mais fortes — começa bem cedo e continua noite adentro. Estes grupos dominam, decidem, fazem a baderna, a gritaria, a desordem, o barulho ensurdecedor AONDE, QUANDO E COMO querem e a grande massa dos cidadãos (existe esta categoria “neste país”?) apesar de profundamente indignada continua engolindo sapos, lagartos e bombardeios.

Recorrer a quem? Quem terá a independência necessária para estampar na folha de capa de jornais e revistas estes abusos e persistir até a solução? Onde estão a lei, o ministério público, os representantes políticos do povo, a decência e o convívio minimamente civilizado?

O único meio, ainda, é o jornal, a imprensa. Sem a força da mídia a conduta abusiva e a barbárie vão continuar campeando IMPUNEMENTE.

Quousque tandem abutere, baderneiros, patientia nostra?

Nas cavernas, as estalactites e estalagmites são formadas paulatinamente, gota a gota… é o mesmo processo  da formação cultural: a permissividade, a falta de limites na educação, a inércia da comunidade, vão transformando estes excessos em costume, em “cultura”. As crianças seguirão o triste exemplo. Por aqui, tudo se justifica, tudo é “assim mesmo”. Já é “cultural” o jeito brasileiro do mais-ou-menos… infelizmente.

O povo brasileiro tem muitas qualidade, sim; por isso é preciso cultivá-las e incentivá-las… esta baderna sistematizada, certamente, não é o caminho. A celebração é legítima, o exagero não!

Terapia Hoffman

Melhor que uma livraria, só o sebo! Nas escavações, com aquele cheiro peculiar, é possível descobrir livros já perdidos e injustamente abandonados.

A gente vai pulando de pilhas em pilhas e a tarde se esvai num virar de páginas…

Do fundo da estante aparece Bob Hoffman, autor de “Terapia Hoffman da Quaternidade” (1982).

Para quem vivenciou a “febre do Processo” em Belo Horizonte, é ótimo para matar as saudades. Foi uma fase interessantíssima; ninguém ficou indiferente.

Ainda que a origem da técnica de Hoffman tenha sido mensagens recebidas de um neurologista falecido, Dr. Siegfried Fischer, fenômeno no qual não acreditamos, a técnica e métodos não podem ser invalidados. Os resultados são surpreendentes e especialistas recomendam “uma leitura crítica, análise e investigação”, pois no progresso científico não tem lugar para verdades absolutas. Porém não é esta a questão destas linhas.

Queremos relembrar aos participantes e apresentar para quem não conhece a aventura do Fischer-Hoffman.

Bob esteve aqui em Belo Horizonte; era cordial, simpaticíssimo, de um bom humor contagiante e irresistível. O Processo se espalhou pelo Chile com Claudio Naranjo, Espanha, Israel, Índia, Estados Unidos e, claro, Brasil.

Era uma maratona de 13 (!) semanas. Depois, este esquema foi bem reduzido. Preferencialmente, os participantes teriam de ficar, nestas semanas, longe da família… amigos se hospedaram nas casas uns dos outros e as experiências compartilhadas intimamente.

O Processo se fazia por estágios e só se passa ao seguinte se bem resolvido o anterior. Havia acusação e defesa da mãe e do pai separadamente. Havia, inclusive, o catártico enterro simbólico da mãe e do pai, que levavam consigo o amor negativo.

Os pais são absolvidos e a hostilidade infantil a eles desaparece totalmente. (pag.92, 1ª Ed. Bras.)

Havia, ainda, o renascimento em que o divórcio amoroso da mãe e do pai se confirmam. O ponto culminante era a festa para as brincadeiras, preparada com carinho, onde tudo é repartido. Os que não sabiam, ou não conseguiam brincar, são contagiados e participam.

O Processo descobre o “eu alegre, escondido há muito tempo”; saber ou aprender a brincar juntos é um bem valioso. Se a criança não experienciou “a brincadeira positiva”, é impossível desfrutar a riqueza do divertimento adulto (pag.182, op.cit.).

Testemunhamos em amigos e em nós mesmos mudanças profundas depois do Processo. Bons tempos, boas lembranças!

Connemara — Irlanda

Galway, uma charmosa e hospitaleira cidade na belíssima baía com o mesmo nome, é o ponto de partida para Connemara, apelidada a Esmeralda da Irlanda. Connemara é uma região cheia de lagos, vida selvagem, ilhas e pedras na costa oeste irlandesa, muitíssimo bem aproveitada com a realização de incríveis maratonas e desafios como o “Turf Warrior” e o “Great Fjord Swim”. Aqui se fala o sonoro gaélico como primeira língua. Em outros lugares, as placas são bilingues.

Perto de Clifden, uma cidadinha muito agradável, o Abbeyglen Castle, construído em 1832 por uma família nobre é, hoje, um clássico hotel com extensos gramados, ambientes românticos ao som de piano e boa comida.

Connemara também tem os seus castelos, histórias de amor e traição. Richard Martin, um nobre da região, costumava passar férias com a mulher na França. O saldo destas viagens foi uma paixão fulminante da mulher por um ator aparentemente sem fortuna. Martin, o marido esperto, não lhe concedeu o divórcio mas acionou o amante por fraude (!!), alegando que a mulher fora vítima de ardis do amante. Ganhando a ação, teve a honra lavada sem se divorciar. A família do ator, muito rica, pagou uma fortuna de indenização; Martin jogou todo o dinheiro pela janela da carruagem. O trágico é que a esposa morreu logo depois ao dar a luz ao primeiro filho. Martin casou-se novamente e teve cinco filhos. Não, a história não termina aqui! Anos mais tarde, Martin perdeu a eleição para o parlamento, pois a família da primeira mulher ofereceu muito dinheiro aos eleitores para faltarem às urnas… morreu pobre.

Do pequeno aeroporto de Connemara, 8 minutos de vôo nos levam a Inis Mór, a maior das Ilhas Aran. A impressionante fortaleza pré-histórica Dún Aonghasa é conhecida como a mais grandiosa construção bárbara da Europa; à beira de altos penhascos, este forte ocupa uma grande extensão nos enormes campos verdes quase desertos. Os limites dos terrenos são de muros baixos de pedra. Interessantíssimo é que a “porteira” dos terrenos também é de blocos de pedra… são desempilhados e reempilhados, toda vez, para entrar e sair. O cemitério e outras ruínas antigas compõem este cenário incrível.

Atravessando campinas cheias de pedras, lagos onde a luz brinca com a paisagem, avista-se a Kylemore Abbey. Há muitos anos se transformou em renomado colégio interno, dirigido pelas Beneditinas; funcionou até 2010. Hoje é museu e atração turística. Só o bem-cuidado jardim já vale a visita!

Connemara tem o fascínio do vazio, pouca gente, raros telhados… é cheia de silêncio, de campos ondulados, de mar a perder de vista… Connemara traz repouso e imagens indeléveis.

Dublin — Irlanda

A solidez, a imponência dos casarões de pedra, as ruas cheias de gente colorida, avenidas largas, flores em todas as portas, janelas e postes fazem de Dublin (parodiando Hemingway) uma festa. O Trinity College, em plena atividade, é um centro efervescente de cultura e eventos. Na biblioteca antiga, o Livro de Kells, manuscrito iluminado do séc. VIII, arte dos frades celtas, é prova da genialidade, da grandeza, da dedicação e altruísmo da humanidade. É absolutamente consolador verificar que o ser humano é capaz de uma obra tão grande, quando a guerra na Síria é o extremo oposto.

A exposição na antiga fábrica da Guinness, a cervejaria mais antiga da Irlanda, é uma demonstração de talento, organização e muuuito trabalho. Usa sistemas hi-tech para demonstrar equipamentos e processos muito antigos de fabricação. Arthur Guinness arrendou uma cervejaria menor quando, ainda muito jovem, quis botar em prática suas idéias mirabolantes: em 1759 nasce a Guinness!

Nem é preciso anotar endereço, o cheiro delicioso de cevada e malte conduz o turista à cervejaria…

 

Halloween… no Brasil

É intrigante acompanhar o avanço de certos movimentos vindos de fora.

Halloween — de “hallow”, termo antigo para “santo” — significa “Véspera dos Santos”, era uma celebração, na Irlanda, do fim das colheitas e da aproximação do inverno, desde os tempos medievais. Em países de língua portuguesa, Halloween passou a significar “Dia das Bruxas”.

A igreja de Roma comemorava o todos-os-santos em maio, a partir de 609 d.C. O papa Gregório III, no século VIII, mudou a comemoração para primeiro de novembro, com o suposto objetivo de esvaziar as festividades pagãs.
Enquanto os “pagãos” celebravam o Samhain alegremente com fogueiras, cantos, danças, rituais celtas de fertilidade e fartura de alimentos… …a igreja pregava abstinência, a peregrinação e o arrependimento. 🙂

Já em 1593, Shakespeare mencionava o Hallowmas, quando as crianças pobres iam de porta em porta, recolhendo os bolos dedicados às almas… um jeito — bem inglês! — de aplacar a consciência.

Um pregador africano explica o uso de fantasias e disfarces macabros no Halloween: esta era a última noite para as almas vagarem pela terra, assim todos se fantasiavam e usavam máscaras para escapar da vingança dos mortos.

A grande fome — Great Famine, 1845 a 1849 — dizimou e expulsou milhões de pessoas da Irlanda; um tanto destes emigrou para os Estados Unidos; a família Kennedy, por exemplo, é de origem irlandesa. Lá, os irlandeses continuaram a celebrar a véspera de todos-os-santos em suas comunidades. Somente a partir da década de 1920 a festa se espalhou, coincidindo com a colheita das morangas, mais fáceis de esculpir do que os nabos usados pelos irlandeses.

A origem de comemorações folclóricas é, além de controversa, muito rica em histórias e conjecturas. Em cada lugar, cada povo vai-lhe acrescentando o tempero dos próprios valores, usos e costumes. Nos Estados Unidos, ultimamente, os jovens se embebedam e os resultados, claro, passam longe da alegria original. O excesso de doces ingeridos pelas crianças tem gerado, atualmente, problemas muito sérios.

No Brasil, tem-se propagado o tal do Halloween nas academias, nos colégios, nas festas no final de outubro… qual o sentido disto? Assinalar a data em escolas de inglês pode se justificar, mas cá de fora? Nosso folclore tem motivos de sobra para comemoração: Saci Pererê, Mula-sem-cabeça, Bumba-meu-boi, a Catira Mineira, etc. etc. Nossas crianças certamente não sabem, nunca viram uma Congada ou uma Folia de Reis. É uma tradição belíssima, enriquecedora, com o ritmo contagiante de guizos amarrados nas canelas dos cantadores e tocadores. As festas vivenciadas e cultivadas aqui nesta terra podem ser mais interessantes, mais expressivas do que qualquer Halloween importado.

O importante é a força da tradição que o Halloween ou qualquer outra festa folclórica traz em si. Simplesmente importar modismo, copiar figurino, repetir refrão empobrecem qualquer manifestação, porque estará desconectada de significado cultural ou dos costumes de um povo.

Inhotim e Big Bands

Uma combinação harmoniosa! 🙂

Apresentaram-se no teatro do Inhotim a Big Band Palácio das Artes e a Big Band UEMG.

A BBPA é dirigida pelo pianista Nestor Lombida, muito conhecido e admirado com uma multidão de alunos e seguidores. Lombida já bem merece o título “Doutor Honoris Causa” pela competência e qualidade profissional – fica a sugestão!

Além de algumas peças de inspiração brasileiro-cubana, tocaram “Transit“, uma das nossas prediletas.

Uma grata surpresa a Big Band UEMG. O regente graduado em saxofone e pós-graduado em música brasileira pela UEMG é Ivan Egídio da Silva Junior, cujo entusiasmo dá gosto. Foram apresentadas músicas com arranjos notáveis de músicos mineiros, inclusive um do jovem Josué, trombone da Big Band. É um excelente estímulo valorizar a prata da casa!

O som, o ritmo, o estilo destas bandas são envolventes e contagiantes. A vibração, o vigor, a alegria e o companheirismo dos jovens músicos são a melhor demonstração de talento e virtuosismo.