Cidadinhas da Groenlândia

Paamiut — 1742 — é cercada de pedras quebradas por martelos gigantes em diversos tamanhos.

Paamiut, Groenlândia – Copyright©2016 Rainer Brockerhoff

Parece mais próspera e mais limpa do que Ammassalik. Supermercado com vinhos e outros produtos chilenos, italianos, franceses. Os nativos mais velhos são baixinhos, muito enrugados. Os dentes, em geral, como os dos chineses, são encavalados. Aqui a única escola naval da Groenlândia, bem como a maior fábrica de empacotamento de bacalhau. A maioria dos 1600 habitantes é luterana.

Paamiut, Groenlândia – Copyright©2016 Rainer Brockerhoff

Maniitsoq — a formação de basalto é espetacular e as montanhas atingem 2000m.

Maniitsoq, Groenlândia – Copyright©2016 Rainer Brockerhoff

As casas tem escadarias enormes. O exercício para chegar até lá vale por horas de academia.

Maniitsoq, Groenlândia – Copyright©2016 Rainer Brockerhoff

Em Maniitsoq, o aconchego é de pedra.

Maniitsoq, Groenlândia – Copyright©2016 Rainer Brockerhoff

É impossível cavar nesta “terra”, por isso as tubulações de água, esgoto e luz exigem estruturas bem elaboradas sobre as rochas.

Maniitsoq, Groenlândia – Copyright©2016 Rainer Brockerhoff

Todos os passantes nos cumprimentam. Um taxista puxou prosa; ao saber da procedência brasileira, abriu um sorriso e imitou passos de samba. Agradeci em groenlandês: qujanaq! Ganhei um amigo. Crianças muito pequenas, sozinhas a caminho da escola. Outras, também pequenas e sem acompanhantes, pegaram o Bussii.

Maniitsoq, Groenlândia – Copyright©2016 Rainer Brockerhoff