Arruinados pelos comunistas, os templos foram reconstruídos e preservam a cultura, os bons costumes seculares. O budismo, por sua filosofia de inclusão, é a única saída — se houver — para o caos do mundo…
Escapamos do mufurufo de Ulan Bator, visitando a antiga residência de inverno de Bogd Khan, o último imperador antes da ocupação comunista. O palácio é, hoje, um inestimável acervo e uma história viva.
Os bordados em seda são magníficos; neste museu, uma vivência muito rica dos costumes e cultura:
O templo de Gandantegchenling / Гандантэгчинлэн (impronunciável! Aliás, estivemos em uma livraria sem sequer identificar uma só letra no alfabeto cirílico) é reverenciado:
Os monges recebem, aconselham qualquer pessoa que os procuram com mansidão e sabedoria, são excelentes terapeutas:
Mais tarde, o almoço em um fogão esperto:
Saímos da cidade grande, ufa!, ansiosos para pernoitar no Parque Nacional Terelj, região apelidada de “Suíça da Mongólia”, a próxima parada. O pernoite em Ulan Bator é para quem curte compras e muita gente.