Mongolia — Viagem no Tempo

A partir de Erlian — fronteira entre China e Mongólia — o Zarengold atravessa a vastidão das estepes até a capital Ulan Bator, “herói vermelho”. São planícies com vegetação rasteira, numa área de transição entre o cerrado e o deserto.

Zarengold na Mongólia – Copyright©2015 Rainer Brockerhoff

É uma sensação muito boa deixar-se levar por estes campos sem fim…

Mongólia – Copyright©2015 Rainer Brockerhoff

Cruzamos o Gobi, o quinto maior deserto do mundo, um dos lugares mais remotos do planeta.

Deserto de Gobi, Mongólia – Copyright©2015 Rainer Brockerhoff

Aqui perambularam dinossauros e cientistas ainda descobrem ossos e ovos de novas espécies destes bichinhos. Gobi, significando “grande seco”, com extrema variação de temperatura, é hostil aos aventureiros, contudo o ecossistema é muito rico. Nos pontos mais altos há lagos e pântanos salgados, perfeito habitat para pássaros. Há cavernas com pequenas aberturas, onde monges se isolavam para meditação.

Não passamos pela paisagem belíssima das dunas, fica o desejo de visitar este mundo misterioso de areias e rochas.

Khongoryn Els-Gobi Desert-Mongolia – Copyright©2006 PnP!

Depois das estepes, Ulan Bator é um susto: crescimento desordenado, trânsito intenso, edifícios modernosos. Esta praça é a principal e pode-se notar a mescla de estilos:

Ulan Bator, Mongólia – Copyright©2015 Rainer Brockerhoff

Gentilmente, este casal se deixou fotografar ao lado de nossa guia:

Ulan Bator, Mongólia – Copyright©2015 Rainer Brockerhoff

Conseguimos escapar desta cidade grande para o refúgio nos monastérios budistas tibetanos. É um contraste bem-vindo este silêncio e as tocantes esculturas de Buda.