Atlético e companhia aérea no Marrocos

Parece conexão esdrúxula? Nem tanto.

A multidão atleticana voando para o Marrocos, certamente pela Royal Air Maroc, poderá ter sérios problemas com a desorganização da companhia, como se pode constatar pelas inúmeras queixas no Skytrax. Ontem recebemos pedido de ajuda de passageira cuja mala extraviou-se. O sumiço de bagagem é constante, comum, e insolúvel.

Entre outros problemas, malas de passageiros de origens diversas desaparecem sem deixar vestígios e, na Royal Air Maroc, as queixas, os problemas daí decorrentes, as causas do sumiço, o “destino” (?) das bagagens também tornam-se invisíveis, irrespondíveis, intocáveis, misteriosos e sem vestígios…

As operadoras e agências de viagem sérias e a ABAV (Associação Brasileira de Agentes de Viagem) têm a obrigação de alertar os consumidores da gravidade do problema, já público e notório, na Royal Air Maroc. As seguradoras de viagem sérias também deveriam fazer o alerta.

No caso presente, a seguradora está seguindo o trâmite legal dos prazos e tenta a recuperação da bagagem tão somente na própria companhia aérea.

Claro, extravio de bagagens acontece. Mas aos precedentes, à frequência, ao descaso, à omissão contínua, já não se pode mais chamar de extravio ou perda fortuita. Há outro nome para isso…

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