Aqui os Alpes ficam aos pés da cama… não, não é exagero. Ao acordar, esta montanha maciça enche-nos os olhos.
É a primeira imagem de Grindelwald. Nesta época, início de primavera, fora de temporada de esqui, muitos hotéis se fecham e a cidadinha se oferece, principalmente, para turistas asiáticos.
O roteiro é muito bem organizado pelo Switzerland Travel Centre a partir de Zürich, banhada pelo rio Limmat, às margens do lago Zürichsee.
O Hotel Wellenberg em Zürich é central, atendimento perfeito. Na universidade — fundada em 1833 — uma das mais avançadas da Europa, o Museu de Zoologia é espetacular. Este exemplar de preguiça gigante, um animal pacífico, viveu nas Américas há 20 mil anos.
Aqui, a criançada tem a oportunidade única de alargar a mente, de descobrir os próprios talentos. O restaurante universitário é de alto nível. O campus é um jardim só:
A rota inicial: Zürich / Luzern / Giswil / Interlaken Ost / Grindelwald em trens panorâmicos. Não se pode cometer a heresia de descrever fotos ou paisagens; estas, no real, são absorvidas pelos poros ou reduzidas a selfies.
Em Grindelwald o Hotel Eiger Selfness é um village, com jardins internos, estrutura completa de fitness, sauna e spa. Aqui é o embarque no trem amarelo para Jungfraujoch, um passo elevado entre os montes Mönch e Jungfrau. A cremalheira nos trilhos foi especialmente projetada para trechos íngremes.
Alcança-se o topo em 78 minutos. Através de um túnel chega-se a um edifício gigantesco embutido na rocha com restaurantes, exposições, lojas, histórico da dificílima construção — 1896 a 1912 — e um palácio de gelo.
Jungfraujoch é, mesmo, inimaginável para nós dos trópicos…